Uma Nova Era de Tormento se Inicia

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Que Se Exploda o Oriente Médio!

Moramos no Brasil. Embora tenhamos diversidades regionais não encontradas na maioria dos países-continentes como o nosso (dada a jovialidade de nossa Nação), essa mesma diversidade tem sido posta de lado - já secularmente falando - quando temos em mente que existem diversidades regionais em outros países e

continentes que nos parecem mais importantes que a nossa própria. Pergunto: em que te importa se Bin Laden está vivo ou não? Em que te importa o sofrimento do povo palestino ou judeu em suas terras? Para mim, o Bardo que escreve estas linhas, em nada.

Pode parecer radical essa minha pessoal opinião. Mas não seria se tivéssemos em mente que a resolução de nossos problemas de ordem interna, regionais, até mesmo bairrísticas, já secularmente adiadas, fossem colocadas em primeiro plano. Nosso país, tradicionalmente pacífico em suas resoluções internacionais, deveria permanecer nulo
no que diz respeito aos problemas cultivados pelos países que interferem na problemática do Oriente Médio.

E o Oriente Médio? O que representa para ti? Para mim, aquela região de problemas milenares só terá resolvido seu problema no dia em que resolverem os donos da política mundial, explodirem com ela. Uma atitude drástica, mas que porá fim imediato aos problemas que atingem ao nosso Ocidente, indiretamente. Não adiantam
mais resoluções de paz naquela região, já que os lados em conflito possuem “diferenças” entre si que apenas serão silenciados no dia em que ambos os lados forem varridos do mapa. Adoram um mesmo Deus, como os cristãos (religião também de origem semítica, mas que se disfarça como Ocidental), mas que, por interpretarem de forma
distinta um mesmo Deus, geram conflitos em todo o mundo ameaçando-nos com seus ataques terroristas (por parte dos muçulmanos) ou com a lavagem cerebral do povo (prática judaico-cristã presente no nosso dia-dia Ocidental). Não existem verdadeiros culpados ou inocentes. Todos os monoteístas agem em erro e, ao
afastarem-se do Verdadeiro e Real Culto da Natureza (presente nas religiões européias e americanas originais), nos ameaçam com sua religiosidade farsante e intransigente ao ponto de nos acometerem o medo e o terror.

No Brasil, os principais problemas nunca foram de ordem econômica. Isso quem diz são os grandes capitalistas (judeus e cristãos em aliança, diga-se de passagem), que nos imputam dívidas inexistentes em um intuito de silenciar nossa real potencialidade como Nação. Enquanto no Rio de Janeiro, por exemplo, há um agravante problema do grande número de favelados e indigentes, grandes capitalistas faturam horrores pelo fato de não pagarem impostos pelo consumo das “drogas.” Digo que sou favorável à legalização de todo e qualquer tipo de “droga,” por esta infligir apenas ao homem, em si, na sua individualidade. A infração que este mesmo homem
cometer sob efeito de quaisquer “droga,” aí sim, deveria o Estado interferir (como já fazem no caso de se alguém for pego dirigindo bêbado, cuja pena - em caso de acidente - é agravada, pois interfere no coletivo).

Mas não estou aqui para falar de individualidades. Imaginem se fosse legalizado o consumo de quaisquer tipos de “drogas” psico-ativas? O que fariam os atuais traficantes? Iriam querer nos roubar seqüestrar ou estuprar nossas mulheres. Aí entra nosso pleno direito à reação. E essa reação pode ser realizada em força igual (ou até
mesmo superior) à força empregada pelo nosso infeliz oponente. Discute-se a não mais utilização de armas em nosso país. Que absurdo! Não moramos na Suécia, cujos problemas sociais inexistem ao ponto de não ser permitido o uso de armas, ou na Inglaterra, cujos policias não andam armados por, em fins do século XIX, terem abusado
de sua autoridade contra um cidadão londrino. Nosso país é jovem, imensamente diversificado de região para região (ou, se preferirem, de um bairro para o outro. Com diferenças, até mesmo, dentro de um mesmo bairro), sendo que nossos problemas internos estão sendo postos de lado por uma política internacionalista, cujo novo presidente declarou abertamente gostar de presidir o país por realizar constantes viagens para fora do Brasil. Mais um absurdo! Não mudou-se nada desde o último governo para o atual, que mais parece saído de uma recente clonagem, já que demonstra ser uma completa negação de suas origens humildes, proletárias, por bem dizer.

Não me venham com políticas assistencialistas! “Fome Zero” apenas se conquista com uma profunda modificação da distribuição regional da população e com trabalho. Grandes centros urbanos, como as capitais do Rio de Janeiro e de São Paulo, não comportam mais a grandiosa confluência migratória, que gera a mais óbvia
violência e desemprego. Enquanto isso, nos “confins’ de Rondônia, cerca de 80% de seu território é tido como Reserva Ambiental. Nada contra as Reservas Ambientais, digo de passagem, mas para que tanto território nas mãos de um poucos milhares (não milhões) de índios? Esses mesmos índios que têm, já, como segunda língua o inglês (ou o francês, ou japonês, ou alemão). Sabem por quê? Pelo grande número de ONGs que bio-pirateiam nossos recursos naturais daquela região. Ah!!! E esses estrangeiros têm plena autorização do IBAMA para entrarem e saírem quando, e como, quiserem daquela “reserva.” Para nós, pobres brasileiros, é vedada a permanência neste território entre 18:00h e 06:00h... Sabe-se lá o que pode nos acontecer (ou possamos observar) caso estejamos nesta “reserva” entre estes horários... Enquanto isso, nosso presidente continua a viajar e a acordar nosso rico território como moeda de troca por papéis podres e sub-exploração de nosso povo e país, ao invés de abrir Centros Superiores (Universidades) de pesquisas com capital nacional naquela mesma imensa região amazônica. Seja para estudos biológicos ou fitoterápicos, seja para estudos de ordem antropológica ou histórica, não somos nós que ditamos as regras, infelizmente...

Absurdo o uso e abuso que fazem de nossa inteligência. Eu, o Bardo, como estudante da História de nosso país, me indigno quando vejo qualquer partido (ou político) caça-níqueis que vêm com repostas prontas para nossos problemas seculares. A solução não está em alugar o Brasil, como dita a música, mas em descobri-lo
verdadeiramente. Ainda nem resolvemos plenamente nossos problemas internos e já cogitamos a cessão de nosso território para a exploração de Organizações de fachada. Cogitamos, não... Já o fazemos! Aliás, não gosto nem de me incluir neste plural, pois eu não estou no poder e, nem tampouco, me considero culpado pelos problemas que
atingem ao outro. Sou pobre, mas nem por isso me suborno ou tenho pretensões em invadir a propriedade alheia ou roubar. Pobres honestos, como eu, existem aos milhares. Um conselho que eu, como Bardo, dou aos mesmos: resolvam, primeiro, seus problemas de ordem individual e familiar. Estudem a si mesmos, descubram a origem
de seus problemas, mas nunca ponham a culpa na sociedade. Tu és o que és pelo teu próprio erro, ou de teus pais, ou de teus avós. Após descoberta a causa do teu problema, procure suplantar-lhe através da modificação de teu próprio íntimo. Eu me dôo como exemplo: irei cursar o Mestrado e, depois, o Doutorado. Mais adiante meus objetivos são: a) Encontrar uma Universidade e/ou Escolas no interior de nosso vastíssimo país; b) Lecionando em tais, neste mesmo interior do país irei constituir família e propriedade, que servirão aos meus filhos e esposa; c) Nunca deixarei de escrever e pesquisar creio que esta seja minha função neste mundo, o que considero como íntima predileção. Um exemplo banal este meu, não? Se cada homem e cada mulher tivessem condições de despertar para uma Verdade Interior, que os guiassem através das obscuras opções que são impostas durante a curta vida material, talvez estes
mesmos homens e mulheres deixassem de se lamentar e lamuriar pelas péssimas condições de higiene e civilidade das grandes cidades, nas quais estão inseridas e, por erro, insistem em viver. A resposta estaria no Interior (de Si Mesmo e de Nossa Nação, simbolicamente falando) ou não? Obviamente que existirão aqueles que não desejariam
afastarem-se das “comodidades” oferecidas pelas grandes cidades. A estes, talvez as minhas palavras não sirvam como exemplo. Mas, os que despertarem em seu íntimo uma identificação com este escrito, ah, saúdo-vos e felicito-vos. Apenas não invadam a propriedade de ninguém, para começo de conversa. Aquele que lá esta, em sua propriedade, de certa forma a conquistou por seus esforços. Existem leis que favorecem, infelizmente, o uso capião da terra e esta pode ser usado como recurso até mesmo entre os, infelizmente sujos (já que não precisam morar assim, nessas miseráveis condições), favelados. Conquistem vossas propriedades por vossos próprios esforços. Te orgulharás
disso futuramente, quando veres crescer vossos filhos e netos em consonância com a honestidade e não baixeza de caráter (ou não apego à conquista do próximo, o que é o caso dos “Movimentos Sociais” atuais, sejam de “Sem-Terras,” sejam de “Sem-Tetos”). Ame teu país, procure conhecê-lo melhor, exija do governo Educação Pública de qualidade e Ética. De resto, que se explodam os semitas! E Viva o Brasil!

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